Que nada. A mídia não é culpada; os culpados são eles mesmos, malfeitores e mamadores nas vacas de gordas tetas de um governo em que quem não corre voa. Que bodes expiatórios midiáticos, coisa nenhuma. Eles são apenas os protagonistas de uma vitrine nacional que atrai todas as atenções de quem não se deu conta ainda que o esquema fraudulento e pernicioso de fazer negócios às custas das burras públicas continua mais vivo do que nunca.
Enquanto a nação se distrai vendo essa pandilha ir para o brejo, nem se dá conta de que a luta continua, companheiros: ou será que o Ministério da Cultura não foi a moeda de troca que a corretora de Lula, Dilma Vana usou para comprar a sola de sapato que Marta Suplicy vai gastar na campanha de HaHaHaddad?!?
Nunca antes na história desse país, um ministério valeu tão pouco e vai nos custar tão caro. Dilma Vana ao tirar da gaveta a pasta da Cultura e entregá-la de mão beijada para a até então desgostosa Marta desvalorizou o seu próprio governo. Um ministério não vale nada. Bom para Luiz Erário da Silva que está com o pé que é um leque para detonar a campanha de sua volta ao Palácio em 2014.
Nesse fato - coletivo de bodes - salta de banda um cabra da peste que atende pelo nome de Zé Genoíno, com cara de bode condenado, para berrar sem medo de ser feliz: - Somos reféns do ódio!
Como assim, cara-pálida, "reféns do ódio" de quem? A pandilha de bodes expiatórios está nessa íngreme escalada por conta própria; foi um bode do seu proprio bando acostumado a receber propina que abriu o berreiro e jogou pedras no caminho. Vocês são bodes expiatórios reféns do ódio dos bodes de vocês mesmos.
Então, bodes velhos de guerra que estão partindo...Se vocês acham que isso de trocar um anexo da Esplanada dos Ministérios por uns pulinhos por cima de duas ou três valetas e umas relaxadas e gozadas num que outro palanque não é comprar aliança, não é cooptar uma aliada; se isso não é barganha descarada com a coisa pública, então de "fato" vocês são todos bodes expiatórios.
E já está mais do que na hora de tirá-los definitivamente das salas que formam a estrutura do Estado. Xô, fato malcheiroso, xô! Fora daqui!