Montam uma sala com feitio de adaptadas numa escola e depositam os incluídos lá, à mercê de educadores(?) sem qualquer especialização ou a mínima qualificação para tratar da formação do usuário deficiente.
Foto/MEC/Div
Os inclusivistas estão chegando. O MEC do hilário HaHaHaddad e do irrevogável Mercadante é que os trazem. Antes que o brasileiro se dê conta, o governo terá incluído na sociedade mais de 46 milhões de deficientes. Será o campeão mundial da inclusão social de pessoas com deficiência.
Mas, a APAE, a Pestalozzi, o Cerenepe, todas instituições privadas que há décadas tratam da questão como o governo jamais tratou que se cuidem; que tomem muito cuidado. Elas estão à beira de serem excluídas dos planos do governo.
Entrementes... Nas universidades - seja lá qual for a faculdade - nada menos de 38% dos "acadêmicos" são analfabetos funcionais. Sabem ler e escrever e olhe lá: não sabem interpretar o que estiverem lendo e, muito menos, o que estiverem escrevendo. Isso quer dizer o seguinte: de cada 10 universitários, quatro não deveriam nunca ter saído do ensino fundamental.
RODAPÉ - Pense um pouquinho só: se um desses analfas funcionais sair licenciado em pedagogia e, logo ali, com o canudo de "técnico em educação" poderá ser professor do seu filho que, sem saber nada, jamais será reprovado na escola.
