Lewandowski absolveu todos os réus por formação de quadrilha. Credo, até parece que está advogando em causa im/própria. O voto do revisor acabou empatando o placar pela condenação de Valdermar Costa Neto também por quadrilha. Os advogados de defesa dos acusados fingem que não cabem em si de contentes. Na verdade, celebram o próprio registro na OAB, eis que havia sérias desconfianças por parte dos réus de que nenhum de seus defensores pensava como Lewandowski - grande tábua de salvação nesse naufrágio mensaleiro.
BARRACO DA CULTURA
Mais que mal educada, Marta Suplicy comportou-se na plateia do debate entre HahaHaddad e Serra, como quem só agora teve chance de mostrar que gostaria de estar no lugar do mais novo poste iluminado por Lula. Sempre que seu desastrado governo era citado por Serra, a ministra contratada por Dilma Vana para ser tiete de HaHaHaddad, reagia às críticas em voz alta, como se estivesse numa arquibancada circense.
A velha musa petista que levou de Lula um chute no traseiro chegou a gritar "mentira" ao ser apontada por Serra durante o confronto na TV Bandeirantes, mediado por Boris Casoy. A ministra feita sob encomenda para a Cultura não se importou em desrespeitar as orientações do moderador Boris Casoy para que a galera não se manifestasse.
Comportou-se apenas com o "jeito de ser que Lula nos ensinou" como ela mesma sempre faz questão de ressaltar quando quer alguma coisa. Marta mostrou que tem tudo mesmo para ser ministra do Barraco da Cultura.
O que ela sequer teve desconfiômetro para perceber é que, dentre os que assistiam ao debate, ninguém fez coro as suas demonstrações de histeria.
A bem da verdade, vez que outra foi acompanhado por seu antigo subalterno nos tempos da sua estapafurdia tem,porada como prefeita paulistana, Rui Falcão. Mas, no contexto do PT, ainda que presidente do partido, Rui Falcão não é ninguém. Pode perguntar para a Dilma Vana, depois que ela se reuna com Lula para saber o que dizer a respeito.