O medo

TENHA MEDO DO QUE O GOVERNO PODE FAZER COM VOCÊ. NO BRASIL GOVERNAR É SATISFAZER NECESSIDADES FISIOLÓGICAS.

20 de dez. de 2012

O amor nos tempos do Collor

Os governos de Fernando Henrique Cardoso privatizavam; os governos de Lula, terceirizavam. Contando com o meio governo Dilma Vana, estamos há 18 anos botando a culpa na ditadura que militarizava. O Brasil continua o mesmo do Amor nos tempos do Collor: Dilma não sabe o que fazer com suas duas paixões, FHC e Lula. E ninguém aprendeu a envelhecer.

O ano do pibão grandão

A primeira-mulher-presidenta, indagada sobre a previsão do Banco Central para o crescimento do País neste ano, reduzida de 1,6% para 1% ela foi rápida e rasteira, como é do seu feitio: "Quero um pibão grandão em 2013"! O desabafo foi feito durante anúncio de seu plano para aeroportos. O Brasil que se prepare, Kid Bengala pode ser o seu personagem mais usado no ano que vem.

O Valhacouto

Marco Maia já deixou vazar que não descarta a possibilidade de dar refúgio na Câmara aos deputados condenados, se Joaquim Barbosa decidir pela prisão imediata de seus pares nesta sexta-feira.  No fim de seu pífio mandato como presidente da Casa, vai inscrever seu nome na história por transformar o Parlamento brasileiro numa espécie de embaixada brasileira em Honduras - aquela que hospedou o malfeitor Manuel Zelaya até livrá-lo da cadeia. É que, pelo regimento interno, a PF não pode agir lá dentro da grande casa de tolerância. Marco Maia, ao transformar a Câmara em valhacouto, firma-se como colega de fé e vocacionado de João Paulo Cunha, Pedro Henry e Valdemar Costa Neto, condenados pelo STF como corruptos, lavadores de dinheiro, traficantes de interesse e quadrilheiros. Faz valer a regra. É do jogo. Democracia que segue.

Seguindo Maia e Zelaya

Mirando-se no espelho retrovisor de Marco Maia, Zé Dirceu e seus mensaleiros, integrantes do MSP - Movimento dos Sem Passaporte, já deveriam estar providenciando seu ingresso imediato nas embaixadas de Cuba ou Venezuela. Serão benquistos e bem-vindos. Repetirão Manuel Zelaya que exilou-se na embaixada brasileira dentro do seu próprio país. Não pegou cadeia, não foi vitima de bala perdida, nem de estupro no presídio e ainda virou mariachi lá no México.