Abra os olhos. Basta identificar quem faz das tripas coração na defesa dos malfeitores republicanos que o Supremo julgou e condenou: verá que nenhum deles é pobre, nunca foi assaltado, não anda de metrô, nem se trata pelo SUS. Você então descobriu, enfim, os integrantes do Cartel dos Calamares que se apropriou do Brasil.
Claus Roxim, o jurista alemão que aprimorou a teoria do "domínio do fato" acaba de ser descoberto pela tropa de fiéis seguidores do Cartel dos Calamares. Ainda vivo na Alemanha, ele foi convidado para apoiar Zé Dirceu e a sua comandita. O PT do Mal e a banda podre da República estão criando a versão brasileira do Tribunal de Nüremberg. A Justiça brasileira vai para o banco dos réus; o alemão Claus Roxim vem para condenar o Supremo Tribunal Federal e a soberania do Brasil.
MEDO
Quanto mais a pandilha de sevandijas nega a existência do Mensalão, quanto mais ela se rebela contra a lei e a ordem, quanto mais ela banca a corrente majoritária nacional para livrar seus primeiros 25 companheiros da cadeia, mais ela se parece com eles. E mais, muito mais o cidadão comum, o brasileiro honrado deve ter medo do que eles podem fazer com o Brasil.
Reprodução/Estado
Zé Dirceu, o condenado, espera a sentença espraiando-se em Camaçari, no litoral da Bahia, numa casa emprestada pelo empresário Manuel Martinez, que atua no ramo da construção civil. Se levar essa bermudinha florida para o Tremembé, para a Papuda, ou para o pátio de qualquer um dos nossos confortáveis presídios de segurança máxima, ele corre sério risco de fazer o maior sucesso.COMENTARISTA
Zé Eduardo Cardozo, Ministro da Justiça de Dilma assina mais um artigo, neste domingo no jornal Folha de S. Paulo, tentando explicar mais uma vez sua polêmica declaração de que preferiria morrer a ser preso numa penitenciária brasileira. Até aqui, Cardozo não moveu um centavo dos milhões de reais que seu ministério tem no cofre para humanizar o sistema carcerário e agora vem usar um discurso para resolver a situação. Ministro é indicado e pago, muito bem pago, para trabalhar; não para ser comentarista.
Bons tempos aqueles...
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Vendo o show-brincadeirinha de Djokovic com Guga ontem no Maracanãzinho lotado, percebe-se o carisma que a simplicidade do maior tenista brasileiro ainda irradia. Pena que o tênis brasileiro continue vivendo de saudade.