Ainda na posse do seu passaporte, Lula chegou da Índia e logo teve que mostrar surpresa ao ser informado que sua companheira de labuta, boa e batuta, Rosemary Nóvoa de Noronha tinha feito do escritório da Presidência da República em São Paulo uma vaca de divinas tetas.
Como na Índia não se come vaca, Lula já foi dizendo de cara que foi traído: "Eu me sinto apunhalado pelas costas. Tenho muito orgulho do escritório de São Paulo, onde foram feitos encontros com empresários pelo interesse do país".
Pronto! Sai uma vez mais de cena o ex-presidente mais safo que o País já teve e entra o maior pateta que o Palácio do Planalto já abrigou em toda a História do Brasil.
Lula é hoje com o bando de Rosemary o pateta que foi ontem com a quadrilha de Zé Dirceu. Com Dirceu ele conversava todo santo dia, era seu chefe e não ouvia nada, não fazia nada, não sabia nada; com a companheira Rosemary, já sem os encargos de presidente da República, ele falava de cinco em cinco dias ao telefone nesses 19 meses mais recentes e não escutava no outro lado da linha sequer os ruídos da propina que caía aos montes nos pés de sua interlocutora preferida e embaixo do seu nariz.
Outra vez, Lula virou pateta. Outra vez, Lula foi traído. Outra vez Lula foi apunhalado pelas costas. Outra vez, Lula tira o dele da reta e o resto que se exploda. Que mania esquisita é essa de levar punhalada nas costas? Que diabo, esse cara nunca está de frente?!?
A propósito de mais este atentado contra os fortes e já acostumados pulmões de Lula, uma perguntinha boba: como assim "eu me sinto apunhalado pelas costas"? Apunhalado por quem, cara pálida? Pela amiga Rosemary e sua pandilha de sevandijas, ou pela Polícia Federal?!?
O cansativo nessas punhaladas em série é que quando Lula se diz esfaqueado quem sangra e geme de dor é a camada séria e honesta da sociedade brasileira.