LULA TRANSFERE PROCESSO DE CRIMINALIZAÇÃO

DO BRASIL PARA AS COSTAS LARGAS  DO PT

Lula, no Congresso do PT, com a faca no pescoço, o mesmo pescoço em que ele teve um tumor na campainha tomou conta da ópera bufa: "Criaram um processo de criminalização contra o PT". Como assim, "criaram".

Quem, "criaram", cara pálida; quem?!? Dá nome aos bois. Não fica aí nessa batalha de travesseiros, atirando as penas para o ar. Recolher uma por uma dá trabalho e trabalho não é a sua praia.

E se o processo é de criminalização, só poderia ser contra; criminalizar a favor, só mesmo para quem está dizendo uma coisa pensando que é outra. Mais do que pensando, sabendo que é outra coisa.

E, de mais a mais, a alocução verbal está mal empregada; é usada e abusada. Não é "criaram", Lula... É criou. Foi o PT, o PT do Mal o PT que você preside com muita honra que criou o processo de criminalização. Não só criou, pensou, organizou e sistematizou, não só o que você chama de processo, mas o crime no seu jeito pernicioso com que, há 12 anos e meio, ao invés de governar, o seu PT vem metodicamente se apropriando indebitamente desse país.

Lula disse, no seu libelo crime escapatório que "o partido precisa entender que criaram um processo de criminalização contra ele. É importante que a gente saiba como funciona: é só assistir um filme. Como surgiu o nazismo ou o fascismo? A gente sabe. Começa exatamente tentando desacreditar pessoas, tentando levantar coisas sobre as pessoas até que elas fiquem desacreditadas". 

E, uma vez mais, transferiu para os outros - que outros são esses: a nação inteira? - o que ele  vem fazendo há mais de 40 anos. 

E todo mundo sabe - petistas fanáticos e quem não é, nunca foi e não quer ser petista - Lula é o maior assassino de reputações do Hemisfério Sul. Então, para ver a vida com bons olhos, digamos que suas digitais só estejam nos crimes de assassinato de reputações. 

Não há, pois, nenhuma razão para que Lula esteja à beira de um ataque de nervos, porque depois de levar à Camargo Corrêa as suas pegadas estão conduzindo os investigadores "nazistas e fascistas" da Lava-Jato aos portões da Odebrecht.