AGORA É NÓIS...
MAS PODE SER ELES.
Pronto, o Brasil enfim foi dividido em dois. Metade gosta da Dilma e metade não gosta. Agora é nóis. Nóis contra eles. Mas pode ser eles. Eles contra nóis. Eles são 54 milhãos, 501 mil e 118 governistas e nóis é 51 milhãos, 041 mil e 155 opositores.
Metade não se importa, mas metade quer saber o que Lula e Dilma sabiam e continuam sabendo do esquema de corrupção na Petrobrás.
Metade tá curiosa pra saber quem foi que botou o Paulo Roberto Costa de diretor por lá; quem botou o Nestor Cerveró; quem indicou o Sérgio Gabrielli como presidente água-morna que não via nada, nem sabia de nada; quem meteu a Graça Foster no lugar de Gabrielli para não ver nada do que ele não via, nem saber nada do que ele não sabia?
Nóis quer mais é saber quem era o presidente da República quando Pasadena foi vendilhada? E quem era president@ do Conselhão da Petrobrás no período das vacas gordas que foram emagrecendo? A gente tem fome de quê? O que nóis quer mais é saber quem é a bi-president@ do Brasil agora mesmo e que continua achando que a culpa é da revista Veja?
Epa! Não venham me cobrar que eu já voltei a escrever sobre política! Não é nada disso, não. Eu estou falando é de polícia. Mensalão e Petrolão são casos de polícia.
Se eu tivesse me referido a impeachment, aí sim seria política. E ainda assim, eu diria que de política esse tipo de punição não tem nada. Isso seria justiça.