RESGUARDO ELEITORAL
Aí, Dilma Vana escuta uns desaforos e se fasta do PT. Ela então manda uns desaforos e o PT se afasta dela. Pronto, estão devidamente resguardados um do outro. Só agora na próxima eleição é que vão ficar sabendo que nunca precisaram do PMDB como aliado. E muito menos do PT.
MAIS QUE IMPEACHMENT,
O VICE QUER É O LUGAR
O impeachment de Dilma Vana volta à pauta do PMDB de Michel Temer. O grupo ligado a Michel Temer volta a discutir a saída da Dilma. E o quanto antes isso aconteça, melhor para o vice-presidente. É que pelo impeachment do Congresso Nacional, só Dilma Vana bailaria na curva.
Se, no entanto, a porca torcer o rabo lá pelas barras do TSE os dois, Dilma e Temer, são tirados para dançar. E aí, começa tudo de novo.
O primeiro da lista de inquilinos do Palácio é ele, o ínclito Eduardo Cunha. Se Cunha cair antes, entra então Renan Calheiros. Como é demais para o estômago brasileiro, nem entra Renan e assume o presidente do Supremo, o amigo Ricardo Lewandowski.
Bem, antes que assuma o Tiririca pela ordem de precedência constitucional, então que se realizem eleições em 90 dias, a contar da vacância.
E aí, minhas companheiras e companheiros, estamos tão futricados e mal pagos como nunca, posto que não há um só candidato à vista que mereça o voto de quem quer que esse Brasil vá pra frente.