CARDOZO SAI DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E O CRIME ORGANIZADO COMEMORA
O que com Cardozo já não era bom, sob o domínio da República do Petrolão será terrível.
Cardozo nunca chegou a ser mais que um advogado de defesa da sua patroa, Dilma Vana. Porém, melhor, muito melhor do que isso, Cardozo sempre foi um ministro de boa pose, metido a formador de opinião jurídico-política que não conseguiu jamais antecipar nem mesmo estancar um movimento sequer da Polícia Federal, do Ministério Público, da Magistratura Federal na sua versão mais simples de operações de direito e justiça como a Zelotes e a Lava Jato.
Cardozo sairá do Ministério da Justiça por pressão do PT, desejo de Lula da Silva e necessidade urgente do crime organizado que se infiltrou no Estado e que já não está aguentando mais posar de algemas e andar por aí ostentando tornozeleiras eletrônicas.
O que, com Cardozo já não era bom para as operações que passam o Brasil a limpo, sem Cardozo pode e tem tudo para ficar terrível.
Se você é daqueles que como eu, esperam sempre o que há de ruim e de malévolo dessa pandilha de sevandijas que se apropriou do Brasil, que rouba e deixa roubar, então você não perdeu por esperar: o Ministério da Justiça sob o seu domínio não será terrível; será muito pior.
Se a população, se os brasileiros de boa índole, se as pessoas de boa vontade não transformarem sua capacidade de indignação em ações concretas contra o domínio dessa caterva que invadiu e aparelhou os três poderes constituídos - Executivo, Legislativo e Judiciário - o 4° poder, a mídia e a máquina pública, o Brasil começa já, agora mesmo, a partir de amanhã, a ser uma enorme, uma incomensurável e desgraçada republiqueta bolivariana.
E a vida no Brasil caminhará inexoravelmente rumo ao mais puro estilo da Venezuela chavista, ou da desencantada Cuba, a esfaimada e paupérrima Cocodrilo Verde - sonho de poder e domínio dessa horda de velhacos.
RODAPÉ - Não me entendam mal. Não estou defendendo o Zé Eduardo Cardozo, vassalo antigo de Dilma, desde os carnavais da sua primeira eleição.
Estou me defendendo da invasão dos bárbaros no Ministério da Justiça, ponto estratégico para estabelecer-se o reinado absoluto da República do Petrolão. Tomar de assalto o Ministério da Justiça é o caminho mais curto para algemar a Polícia Federal, imobilizar o Ministério Público e quebrar as Varas da Magistratura.