O medo

TENHA MEDO DO QUE O GOVERNO PODE FAZER COM VOCÊ. NO BRASIL GOVERNAR É SATISFAZER NECESSIDADES FISIOLÓGICAS.

14 de ago. de 2015

BOBAGEIRA
Vampará de bobagens. A "legitimidade" que o voto deu a Dilma Vana é a mesma "legitimidade" que foi dada a Fernandinho Beira-Collor.

ESTADO MAFIOSO
No Brasil da Silva, a máfia virou Estado. O Estado é uma máfia. Dentre todos que "não sabem de nada", nesse crime oficial organizado, nenhum é inocente. Uma única Lava Jato é muito pouco para passar a limpo esse país.

A GRANDE DESORDEM
A crise é menos econômica do que política que é de polícia porque o Brasil sofre mesmo é de uma crise moral como nunca antes na história desse país. É a imoralidade constituída que comanda a Grande Desordem, regime instituído nesse país desde que Sarney assumiu, em 1985, a redemocratização que veio passando de mão em mão, de Fernandinho Beira-Collor a Itamar, FHC, Lula e esse ponto final, ou terminal, chamado Dilma Vana.

PIXULECO CHEGA NO
PLANEJAMENTO

A 18ª fase da Operação Lava Jato, a Pixuleco II, começou ontem pegando um ex-vereador paulista, Alexandre Romano.

Parece café pequeno, mas a PF tem bala na agulha.

Esse cara é o operador deslavado que recebia e distribuía propinas, com dinheiro roubado da Petrobras e suas derivadas, para o PT e seu pessoal que não rouba e nem deixa roubar.

Quem está complicada agora, de vez, é a boneca Barbie do Congresso, a senadora Gleisi Hoffmann que foi chefe da Casa Civil de, de, de... Isso aí, de Dilma Sapiens.

A Barbie, por acaso, é casada com Paulo Bernardo que foi ministro de uma porção de coisas desse governo mandioca, inclusive do Ministério do Planejamento.

Não é por nada, mas a Polícia Federal já investiga contratos ilícitos realizados justamente naquela e por aquela pasta.

E assim é que, Barbie e Paulo, um e outro, como casal que politiza unido jamais será desunido, deixaram suas digitais pelos caminhos por onde andou passando esse Alexandre Romano.

Mas, não será por isso que, agora, a Dilma Sapiens que sempre acolheu o casal tão prazerosamente vá promover o divórcio em nome da governabilidade.

Pensando bem, a crise do governo é só moral, não chega a ser matrimonial.  E, qualquer coisa, tudo isso vai acabar se resolvendo e muito bem, lá na Corte do Lewandowski.

PÃO DE LÓ
A Lava Jato já recolheu dos salafrários do Petrolão 270 obras de arte compradas para lavar o dinheiro roubaram e continuam roubando da Petrobras. Agora, peritos do mundo artístico dizem que grande parte delas pode ser falsa. É ladrão roubando de ladrão. Mas, nesse caso não se trata de cem anos de perdão, é uma questão apenas de constatação de que pão de ló não é pra porco.

CUNHA É A GENI
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, agora é a Geni da República dos Calamares. Todo mundo joga bosta nele. Até o Rodrigo Janot que não faz o que tem que fazer, saiu da toca. Como já garantiu mais dois anos na Procuradori Geral da República, tomou-se de coragem e atochou nessa mais nova versão da Geni: "O Cunha confunde o privado com o público". Disse nada, o Janot. Bolas, quem é que, nesse Brasil da Silva, não bota a vida pública na privada?!? Amigos mais chegados a Eduardo Cunha, garantem que ele apenas deu de ombros e desdenhou de Janot: - Eu ficaria brabo se ele atirasse a Dilma em cima de mim. Há controvérsias.

A "NOSSA" DEMOCRACIA

Quiuspa! Mas que coisa aquele tal de "Diálogo com os Movimentos Sociais". Nem vou falar naquele idiota, presidente da CUT que conclamou os movimentos de esquerda - como se houvesse direita e centro também no Brasil - a sair às ruas "com armas na mão". E ainda emendou, puxando o saco de Lula na frente da Dilma: "Nós seremos um exército...".

Presidente da CUT chama movimentos de esquerda a sair às ruas 'com armas na mão'
Essa heroica criatura é um ser abjeto. Teria que dizer isso sozinho, por exemplo, na frente do meu neto que é publicitário e músico e nem é de briga, é do bem e de boa paz, embora seja bom de caratê.

Nem vou falar nesse pelegão malandro, farofeiro e fanfarrão que, numa quinta-feira, não bate ponto mas quer bater nos outros.

Vou falar só um pouquinho na Dilma Sapiens. Só um pouquinho.

Ela começou - também em plena hora de expediente no Palácio - falando com seu mais solene ar professoral e com todos aqueles dois grandes dentes na boca que "A nossa democracia"...

Pô, como assim "nossa democracia"?!? A democracia é deles, é?!?

Então tá. Nem vou falar mais nada do monte de asneiras que essa mistura de mandioca, jabuticaba e margarida dialogou com a pelegada. Pronto, falei.