De um impoluto usuário dessas capinhas pretas com superpoderes não se poderia esperar outra atitude do que senão jogar pérolas aos porcos. Entidades supremas como ele não têm coração.
Quando e se o melloso julgador descobrir que seu cérebro vive de cometer flatulências será tarde demais, ele estará em estado terminal: nem adianta o médico bater que o coração não vai atender.
Marcosaurélios são o tipo de gente que habita um corpo que só tem cérebro; que vive porque acha que bate bem da cabeça. Per lui, il battito del cuore è superfluo, cosa della povera gente - como diria qualquer mestre supremo do Direito Romano que rege as falas desses atores da barra do Supremo Tribunal Federal, grande teatro brasileiro do absurdo.