Acontece que durante a gestão de Ideli Salvatti, o tal Ministério da Pesca liberou de uma só vez R$ 769,9 mil - de um contrato de R$ 869,9 mil - para a ONG de um funcionário comissionado do governo petista de Agnelo Queiroz, substituto ideal de Zé Arruda, o Rei do Panetone. A grana foi largada para a implantação, no entorno de Brasília, de um projeto de criação de peixes que não saiu do papel.
Nunca, jamais, Demóstenes Fones deveria ter furado a fila. Há muito tempo Ideli já era para estar tricotando numa sala 3m x 3m, comendo pão e tomando água para não engordar. E, quem sabe, aos domingos, dias santos e feriados, comendo um peixinho à escabeche.
É por essas e outras que a popularidade de Dilma vai saltar logo dos 77% para 100%. Guido Mantega é uma das molas propulsoras desse cronograma de escândalos que impulsiona o progresso pessoal da primeira-mulher-presidenta da República da Silva.