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O pedido caiu nas mãos do ministro César Asfor Rocha, relator do processo que trata do desvio de verbas no Ministério do Esporte, no tempo regulamentar de ONGnelo como ministro.
Leão ruge que as investigações criminais "foram e podem continuar a ser deturpadas, em face da possível organização criminosa agindo no seio do governo do DF em prol dos interesses individuais do governador".
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Celina Leão vai fundo e denuncia o que chama de utilização da máquina administrativa, por meio de "abuso de poder de demitir e contratar servidores comissionados, bem como a liberação de grandes quantias para empresas ligadas a aliados políticos".
Pelo visto e pelas denúncias do que vinha fazendo e ainda faz, as alegações de Celina Leão, entram por um ouvido e saem pelo outro de ONGnelo Queiroz.