Ora, de Idelis e similares dessa República dos Calamares, o que se poderia esperar? Que confirmassem as maracutaias?!? De notórios e contumazes malfeitores de malfeitos nessa viciada relação estatal com ONGs só se pode mesmo aprender que é fazendo muito bem feito os malfeitos que a coisa vai.
Os contratos, as liberações de verbas públicas, o toma-lá-dá-cá que transformam fornecedores do governo em doadores de campanhas que encobrem enriquecimentos pessoais, só apresentam falhas e deixam pistas quando o sentimento de impunidade é mais forte que as medidas de precaução recomendáveis nessa rotina de empulhações.
Ao exortar a legalidade dos convênios para compra desnecessária de 28 lanchas inúteis para o Ministério da Pesca por R$ 32 milhões e a correção daquela grana distribuída de bandeja para uma ONG de fachada instalar um aquário em Brasília, Ideli Salvatti tenta safar-se passando de malfeitora de malfeitos a benfeitora política.