A estapafúrdia e servil patifaria operou o milagre, em primeira instância, de transformar São Paulo em um antigo Egito. É como se o Tietê fosse agora o Rio Nilo. O monumento, na realidade, é um enorme sarcófago em honra e glória ao faraó Luiz Erário Lula da Silva, ídolo dos escravos e da plebe ignara.
A desfacetada façanha dos nobres edís paulistanos deverá ser corroborada daqui a 15 dias, numa segunda e derradeira votação. A História da Humanidade, no entanto, ensina que é bom ter cuidado com o andor. Basta olhar os pés de barro do primeiro faraó brasileiro, nascido há dois mil anos no Maranhão.