FORA DE FOCO
Um morador do Condomínio República do Petrolão, brigou feio com um velho compadre que vinha transando com a comadre. Não, não foi porque ele o chifrou. Brigou, por que nem o compadre e nem a mulher dele tomaram os devidos cuidados e a trairagem acabou vazando para toda a vizinhança. A briga foi feia. Eles nunca mais se falaram. Mas o corno e a mulher dele continuam juntos e, pelo visto, serão felizes para sempre.
A VERDADE À MODA DA CASA...
Vendo e ouvindo os porta-vozes e advogados da Dilma e do Lula querendo provar que pau é pedra, acabei lembrando-me de uma dessas histórias inverossímeis que acabam convencendo as massas de que serenata é retreita. Foi assim:
Caindo de bêbado, o pinguço foi levado para casa por um amigo mais ou menos sóbrio, já altas horas da noite. Como era a primeira vez que fazia o trajeto, o mais sóbrio foi se guiando pelas dicas do bebum. Chegaram diante de uma casa com um bonito jardim. Aí o bêbado ficou falastrão:
- Tá vendo esse jardim?
- Tô.
- Pois, esse jardim é meu... Tá vendo aquela casa ali?
- Tô.
- Pois essa casa é minha. Tá vendo essa chave?... Essa chave aqui é minha...
O amigo, abriu a porta e foi entrando com o pinguço à tiracolo. Chegando à sala, o bêbado lhe disse:
- Tá vendo aquela escadaria ali? Pois a escadaria é minha. E aquele quarto lá em cima, tá vendo? Pois esse quarto é meu.
Abriram a porta, entraram e se depararam com uma enorme e linda cama de casal. O beberrão, falou:
- Tá vendo essa cama? Pois essa cama é minha! E você tá vendo aquela mulher pelada ali? Pois aquela mulher ali é a minha mulher...
O amigo, surpreso e já quase sem paciência, ainda teve que ouvir:
- E você tá vendo aquele cara ali, deitado com ela?
- Tô...
- Pois, aquele cara ali sou eu!
RODAPÉ - É por essas e outras que a gente tem que acreditar na sinceridade do Lula quando, flagrado ao planejar com Dilma a rota de fuga da Vara de Sergio Moro, diz que está "assustado com a República de Curitiba".