O mandato Dilma é uma franquia do governo Lula. Tem diversos pontos de ditadura explícita. Brasília é a matriz. A rede de lojas de ditadura legal que nem pica-pau é enorme. Há pontos à venda em todos os cantos do Brasil.
Qualquer um pode ser um dono de uma loja dessa . Basta ser canalha e escolher dentre as múltiplas opções, em módicas e rápidas modalidades de aquisição. Qualquer pulha pode juntar-se à relação de pequenos ditadores fazendo negócios em moeda corrente, dinheiro sonante, cargos públicos e notórios, benefícios diversos, esmolas, bolsas, chantagem, corrupção ativa e passiva...
E pode tambem ser gerente de uma, ou de várias boas casas de muitos ramos: tribunais, ministérios, partidos políticos, estatais, centrais sindicais, movimentos de todos os modelos - sem terra, sem teto, sem vergonha -, organizações não governamentais, institutos, fundos de fachada, fundações sem fundo, grandes casas de in/tolerância nacional, câmara alta, câmara baixa, uniões estudadas de estudantes nem tanto, estatais tipo petroisso/petroaquilo, federações de qualquer coisa e até de futebol, igrejas de locação, jornalões e jornalecos, TVs de uns e outros, delegacias de polícia, consultorias...
O Brasil é isso. Ficou assim há pouco mais de oito anos. Aquele que o fez ficar assim é aquele que não desencarna do poder, conta piadas de enterro e ri no velório da democracia. Sua rede de lojas de ditadura explícita é como o cordão dos puxa-sacos: cada vez aumenta mais. O Brasil é uma franquia de muitas butiques de maléficos ditadores. Uma espécie de McBrasil da tirania sorridente. E a gente ama tudo isso.