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A inerte, desnecessária e rançosa Secretaria de Políticas para Mulheres, da governanta Dilma desse terceiro mandato lulático, quer censurar e suspender a campanha "Hope ensina", em que a modelo Gisele Bündchen aparece de calcinha e sutiã.
Em uma das peças de propaganda são mostradas duas situações: uma em que a modelo, vestida, explica ao suposto marido que estourou o limite de cartão de crédito e na outra ela conta a mesma situação, mas de lingerie.
A secretária Iriny Lopes achou imoral e sexista a Gisele vestir uma lingerie que mal escondia a Bündchen.
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O que causa espanto é que a mesma secretária não move uma palha para tirar de uma vez por todas do ar e da Esplanada dos Ministérios os corruptos que nem cueca mais precisam usar para encobrir seu atos, fatos e artefatos malfeitos.
Tão perniciosa quanto a censura é a existência de um organismo público e preconceituoso que, em nome do governo que já repartiu o Brasil em país dos pobres e dos ricos, agora divide o país em Brasil dos Homens e Brasil das Mulheres.
Há "pessoas não-comuns" que não podem ser retiradas das telas de TV porque simplesmente não se enquadram em nenhum horário das grades de programação padrão-família, pois a própria figura já é um palavrão. As fotos não mentem, jamais. E às vezes valem, sim, mais que mil palavras. Mas é bom tirar as crianças da sala.