Pronto, foi só a primeira-mulher-presidenta Dilma dizer para o Nicolas Sarkozy, lá em Nova Iorque - num intervalo da Assembléia da ONU - que não queria saber de comprar os caças Rafale, para o palestrante Lula ir a Paris bater um papo com o baixinho que manda na França.
As respectivas assessorias disseram em linguagem franco-lusitana que eles não tinham falado sobre nada. Intrigados, os repórteres quiseram saber o que então havia se passado entre os dois, numa sala fechada, durante meia hora sem dar um pio.
Receberam a muito custo uma lacônica informação: -Não houve nada, eles são apenas bons amigos.