uma vez primeira-mulher em tudo, Dilma abriu a Assembléia Geral da ONU. E não perdeu tempo: foi dividindo logo o século em coisa de homem e coisa de mulher. De importante mesmo, apenas proclamou o que a Arena já defendia nos bons tempos da Redentora: o reconhecimento ao Estado da Palestina.
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OS MARCADORESQuem assistiu ao jogo Santos 2 a 1 Ameriquinha mineiro, chegou à conclusão que os piores e mais duros marcadores de Neymar são os árbitros. Nem é por perseguição; é porque eles não são mesmo do ramo. Árbitro é árbitro porque nunca foi bom de bola.
A BABA DA BOLA
Campeonato bom esse Brasileirão. O líder é o São Paulo que faz este ano uma das piores campanhas da sua história. Já o Vasco, enfim, atinge o status que mais condiz com sua tradição: é vice. Não é por nada que a Seleção de Mano Menezes é hoje a pífia 7ª colocada no ranking da Fifa.
VIVA A PIPOCA
Tava na cara que aquela "carretilha" de Leandro Damião iria virar "borboleta" nos pés de Neymar. Como a de Damião, a jogada de Neymar ontem não redundou em gol. Mas para o bem do futebol, ainda mais vale uma pipoca que um gol de bico.
A VOZ DO FILHO
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No Brasil das Mulheres, Ana Arraes foi ungida para ser no TCU, mais que a mãe, a porta-voz do seu filho Eduardo Campos, donatário de Pernambuco.
Ela contou com pelo menos dois cabos eleitorais considerados fortes: Lula da Silva e Aécio Neves. Além do filho. Isso tudo não tem nada a ver com Chico Buarque de Hollanda.
Ana tem 64 anos de boa vida e pode ficar até os 70 quando terá direito a aposentadoria integral de um salário que hoje é de R$ 25 mil fora o alho. Bem igualzinho ao benefício que você tem da Previdência, com bom socialista, que nem a herdeira de Miguel Arraes.
AVISO DE PARTIDA
Ana Arraes nem entrou no avião - precisa ter passaporte do Senado - e já quer viajar sentada no lado da janela. Chegou dizendo que "sai mais caro paralisar as obras". É o primeiro recado a seus pares e ímpares de Tribunal de Contas da União, terror das maracutaias do PAC. A gandaia vai começar.
A SAÚDE DOS APROVEITADORES
Aproveitadores federais aprovaram a regulamentação da Emenda 29 sem a famigerada CPMF. Mas o líder do PMDB já foi pedindo logo que a casa de tolerância nacional repassasse para o Senado o ‘ônus’ de criar o novo imposto para a Saúde. Por sua vez, Padilha diz que saúde precisa de R$ 45 bilhões. Eles falam como se "ônus" que estão empurrando para os senadores não fosse cair no colo da população. E o miunistro de Dilma na Saúde não diz que bastaria acabar com a corrupção desenfreada e o caos generalizado no setor para sobrar dinheiro suficiente até para que ninguém precisasse pagar escorchantes planos médicos privados.