BRASIL, UM CIRCO DE
LADROAGEM E MENTIRA
Para ser curto e grosso: em 13 anos o Governo do PT quebrou o Brasil e enriqueceu o Estado. A máquina estatal é maior que os mais de oito milhões de quilômetros quadrados do território nacional.
Para cada lado, para canto que você olha hoje encontra um aspone do serviço público.
Gente sem concurso, sem qualificação, sem o menor sentido de que servidor público é para servir o público e ao público.
Estavam servindo até agora apenas aos seus amos, senhores e patrões. Em 13 anos e meio, com seu plano desenfreado de poder, os governos Lula e Dilma quebraram o país, arrombando a Petrobras, invadindo os poderes constituídos, negociando dezenas de Angras, Pasadenas, Belos Montes e cocurutos horrorosos.
Sob a capa de uma democracia de gabinete, cheia de gaveteiros, o governo do PT e seus satélites, mentiu e deixou mentir; roubou e deixou roubar.
A Operação Lava Jato quebrou essa carreira de ladroagem e de mentirosos. Daí para o impeachment foi um pulo.
Hoje, primeiro dia de um governo temporário que luta contra o vencimento do prazo de menos de 180 dias, a Lava Jato continua sendo a garantia de que - seja lá com quem for que seja, menos a pandilha que vinha nos enganando e escamoteando - há de estancar essa sangria criminosa que definhou esse país e sua nação a ponto de fazer com que a vida no Brasil esteja pela hora da morte.
Com Dilma degradada e Lula nocauteado, nós ganhamos fôlego, ganhamos tempo até 2018 para encontrar um jeito de escolhermos por nossa própria conta e risco o próximo governante. E que ele não seja nenhum daqueles indicados previamente pelos caciques e morubixabas dos partidos políticos, cavernas de lobos com pele de cordeiro.
Chega de nos obrigarem a escolher um daqueles que eles já escolheram por nós. Chega desse país carregar a vergonha e a humilhação de dizerem que "o brasileiro não sabe votar". O brasileiro não sabe é usar direito os seus direitos. O brasileiro é um elefante, não sabe a força que tem. Se soubesse, não faria papel de palhaço, sua estrela seria outra; já seria dono desse circo.