Foto: R. Stuckert/PR (3/12/2009)
Dilma, Lula e o Sargento Garcia como papagaio de pirata reserva, em Berlim. Lula não perguntou para o chanceler alemão quanto tempo ele esteve preso durante a 2ª Guerra Mundial. Já se sabe que o egresso de Garanhuns "não aguentaria".
Quando Lula do Brasil Da Silva diz "não, não, não, pereptoriamente não" às eleições realizadas em Honduras, não está defendendo Manuel Zelaya. Lula defende é o seu plano-B para 2010: o estratagema do referendo popular para saber se deve, ou não, abocanhar o terceiro mandato.
Não adianta nada ele - "que não pode ficar sem perereca" como revelou o companheiro Cesinha, o Cesar Benfica no Estadão - acender uma vela pra cada santo em Kiev, nem pular o muro em Berlim com seu poste preferido embaixo do braço, porque dona Dilma Roucheffe não consegue baixar os 40% de rejeição em quaisquer dessas pesquisas de opinião em que alguém tenha coragem de acreditar.
Lula já entendeu - mas faz ouvidos moucos - o que a Procuradoria Geral da República de Honduras demonstrou ao mundo inteiro: "La Constitución misma, y no ese Congreso Nacional, cesó de su cargo inmediatamente al ex presidente de la República y a todos los que participaron en la pretensión de derogar la Constitución de la República con él, inhabilitándolos a todos por 10 años para el ejercicio de toda función pública".
Assim que voltar ao Brasil para mais uma de suas rápidas visitas ao seu país de origem, Lula vai continuar teimosamente indispondo-se com o povo e o governo de Honduras, só para não desagradar Hugo Chávez: "Não, não, não, peremptoriamente não"!