Lula, antes de ir tomar café da manhã em Copenhague, deu a dele na espúria e esperta Conferência Nacional de Comunicação, uma cúpula que não despertou interesse nem do próprio mestre líder das massas que prefere cupular lá pelas vitrines dinamarquesas.
Mas deu a dele sim porque, afinal, a coisa tem o dedo dele por baixo: "A liberdade de imprensa é sagrada, mas sem excessos". Inventou o meio-anão. Quer fazer com a liberdade de expressão o que já fez com a democracia.