Uma coisa é a Jornada Mundial da Juventude, outra é a Copa das Confederações.
Nesse vai da valsa todo em torno da renúncia do papa Bento XVI uma coisa é certa: quem estava por vir ao Brasil agora no meio do ano era o papa, não o Benedito.
Seja lá quem for o novo Sumo Pontífice, o Vaticano já deixou mais ou menos claro que em junho todos os caminhos do Vaticano conduzem ao Brasil.
E os católicos mais fervorosos já antecipam: a CNBB não é a CBF; não precisa levar um chute no traseiro do secretário-geral da Santa Sé para realizar um evento como manda o figurino.

Uma coisa é receber o papa e outra é paparicar o Joseph Blatter e Jeröme Valcke, seu secretário chutador de fundilhos.