Uma coisa é a Jornada Mundial da Juventude, outra é a Copa das Confederações.
Nesse vai da valsa todo em torno da renúncia do papa Bento XVI uma coisa é certa: quem estava por vir ao Brasil agora no meio do ano era o papa, não o Benedito.
Seja lá quem for o novo Sumo Pontífice, o Vaticano já deixou mais ou menos claro que em junho todos os caminhos do Vaticano conduzem ao Brasil.
E os católicos mais fervorosos já antecipam: a CNBB não é a CBF; não precisa levar um chute no traseiro do secretário-geral da Santa Sé para realizar um evento como manda o figurino.
A Jornada Mundial da Juventude de 23 a 28 de julho no Rio de Janeiro, não é nenhuma Copa das Confederações que está marcada para o período de 15 a 30 de junho também aqui no Brasil e a Fifa está com o coração no bico da chuteira pelo jeito de PAC que a coisa tomou.
Uma coisa é receber o papa e outra é paparicar o Joseph Blatter e Jeröme Valcke, seu secretário chutador de fundilhos.