Genro, o Peremptório
Ele diz do alto de seu know how como padrinho da liberalidade que hoje goza o bandido italiano Cesare Bttisti aqui no Brasil, que a reação petista não deve ser um processo de impeachment contra Roberto Gurgel. Genro alerta que Gurgel "tem trânsito em boa parte da Câmara e do Senado" e aconselha ao bloco dos aliados de malfeitores a aprovação de uma reforma política que "valorize os partidos políticos e os processos eleitorais".
Dentre as medidas que elucubra, ele sugere o fim do financiamento privado de campanha, a extinção dos partidos de aluguel e o voto em lista fechada.
Esqueceu de falar no uso da ficha limpa para filiação de eleitores e consagração de dirigentes dos partidos, principalmente, do seu PT.
Enquanto corruptos, quadrilheiros, consultores de negócios públicos, traficantes de interesse formarem as cúpulas partidárias, o brasileiro será obrigado a votar naqueles que a pandilha de sevandijas escolheu para candidato, sem qualquer consulta popular.