Na briga de foice intestina do PT e sua al-Qaeda alocada, o presidente de honra do partido nanico mais coalizado do País, levou a melhor uma vez mais. Roberto Gurgel, procurou, procurou e achou uma forma de redimir-se da absurda decisão pró-Palocci, meteu a mão em Zé Dirceu e seus 40 mensaleiros e ficou de bem com seu mentor profissional, ao livrar a cara de Luiz Gushiken, unha e carne com Seu Encarnado e os fundos de pensão que se espalham pelo mapa do Brasil.
O resto de esperança que ainda sobra fica por conta de saber-se que está ficando cada vez mais difícil para o "chefe da quadrilha" ser candidato descarado a presidente da República. O salvo-conduto que lhe viria por decurso de prazo não deve sair para 2014. Já o Ali Babá não precisa dessas coisas. O triste é que todos eles, sem exceção, gozam o pleno sol da liberdade não por inocência comprovada, apenas por uma constante falta de provas. Andam soltos por absolvição e não por inocência.
