Nuncanahistoriadessepaís a oposição a um governo foi tão desnecessária quanto agora, no mandato da primeira-presidenta Dilma. A situação faz tudo que o que pode e o que não deve para puxar o tapete da governanta. Em contrapartida, os adversários se deliciam cada vez mais com a boa vida que levam, fazendo o que mais sabem na vida: relaxar e gozar. Nada de esforço. Deus os livre e guarde de moverem uma palha.
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Outro dia ficaram embevecidos com uma carta de parabéns remetida por Dilma ao vetusto FHC que lhe chegou às mãos em plenos festejos do dia em que ele completava 80 anos de fundação.
Só faltou cairem de joelhos, agradecidos à presidenta pela atenção dispensada.
Nem se deram conta de que ela só assinou a missiva porque era endereçada a um ex-presidente que já não pensa, não quer e nem tem mais condições de voltar ao Palácio do Planalto.
A primeira-presidenta Dilma mandou uma carta a um candidato, digamos, descartado; nada mais que isso, remeteu uma carta para quem já não tem mais fôlego para subir a rampa do Palácio do Planalto, nem que fosse apenas para lhe entregar pessoalmente sua mensagem de penhorada e eterna gratidão.
Outro dia ficaram embevecidos com uma carta de parabéns remetida por Dilma ao vetusto FHC que lhe chegou às mãos em plenos festejos do dia em que ele completava 80 anos de fundação. 