Esses caras todos que estão rolando como as pedras que rolam na estrada, lá no Ministério do PR, não significam nada, absolutamente nada, para a moralização da coisa pública nesse Brasil loteado durante os oito anos de governo Lula para os coligados que formam a base aliada da primeira-presidenta Dilma.
A sua demissão em cascata é, na verdade, apenas a sua salava-guarda em efeito dominó. Ficaram todos ricos e agora imunes e impunes. A farra está apenas começando.
O Congresso Nacional, transformado numa grande casa de tolerância, já deu um jeito de manter a gandaia e blindar os quadrilheiros com o pronográfico Regime Diferenciado de Licitação. Perpetrado em nome da Copa de 2014, o golpe vai se transformar na jurisprudência da falcatrua.
A primeira-mulher-presidenta Dilma - conforme a urdidura do PT e seu honrado presidente - será consagrada na História do Brasil como a Presidenta-Mãe da Corrupção.