O medo

TENHA MEDO DO QUE O GOVERNO PODE FAZER COM VOCÊ. NO BRASIL GOVERNAR É SATISFAZER NECESSIDADES FISIOLÓGICAS.

15 de jul. de 2011

GRAÇA NA PETROBRÁS?!?

Você está vendo aí ao lado Maria das Graças Foster, esposa de Colin Vaughan Foster que você vai encontrar logo aí abaixo. Em 24 de novembro do ano passado, o jornal Folha de S. Paulo noticiava:

Agência poupa marido de ministeriável de punição
Por Fernanda Odilla - Folha de S. Paulo

A empresa do marido de Maria das Graças Foster, diretora da Petrobras e nome cotado para o primeiro escalão do governo Dilma Rousseff, deixou de cumprir contrato com a ANP (Agência Nacional do Petróleo) e foi poupada de punição.
Reprodução
Mesmo depois de constatar que a C. Foster descumpriu o plano de trabalho inicial para explorar petróleo em Sergipe, a ANP isentou a empresa de punições, justificando que houve “fornecimento tardio” de informações pela Petrobras.

A decisão da ANP foi tomada em novembro de 2007, dois meses depois de Graça, como Maria das Graças Foster é conhecida, assumir diretoria de Gás e Energia da Petrobras.

Na resolução em que poupou a empresa, a ANP diz que a Perobras forneceu com atraso “informação relevante e restrições ambientais” para a exploração. De propriedade de Colin Foster, a C. Foster venceu leilão, em 2005, e assinou contrato com a ANP para explorar uma área inativa na Cidade de Pirambu (SE). Segundo a Petrobras, as informações com os detalhes da área foram encaminhadas à ANP em abril de 2006, 26 dias depois de a agência ter feito a solicitação.

À Folha a ANP não disse quanto tempo a Petrobras demorou nem o prazo que tinha para fornecer os dados. Mas, no final de 2007, a diretoria da agência isentou de punição a C. Foster, que desistiu da exploração do local por considerar inviável.

RODAPÉ - A Petrobrás continua sendo a maior caixa-preta do Brasil. Naquela época Graça não foi ungida ministra por Dilma em nome da preservação da imagem de probidade e seriedade do governo que começava. Hoje, vai ser mais do que ministra. Decerto porque os critérios de imagem governamental já não precisam mais ser os mesmos.