O objetivo é prestar assessoria jurídica a militares que possam depor e também evitar ações pró-revogação da Lei da Anistia.
A ideia é analisar os debates na Comissão da Verdade e oferecer orientação jurídica e acompanhamento nos depoimentos. A atitude do Clube Naval deve ser seguida pelos demais Clubes Militares, liderados por militares da reserva, vez e voz dos militares da ativa, impedidos de falar pelo Regulamento Disciplinar das Forças Armadas.
A Comissão Paralela da Verdade do Clube Naval tem mais razão de ser do que a CPI de Autodefesa, criada pelos temerosos governistas a quem ninguém impede de ter voz.
A Comissão Paralela da Verdade do Clube Naval tem mais razão de ser do que a CPI de Autodefesa, criada pelos temerosos governistas a quem ninguém impede de ter voz.