ELES E NÓS
Não force a barra com planos de saúde. O nosso câncer não é igual aos que usam o SUS das Elites. A nossa gripe também. O caso deles é de saúde; o nosso é de doença.
BOLA FORA
MOLEZA DOMÉSTICA
É quando Ganso e Neymar não conseguem jogar lá fora, onde quer que seja, que Muricy Ramalho percebe a baba, a moleza doméstica que é o campeonato paulista.
BOCA x FLUMINENSE
Riquelme joga futebol com o requinte de quem sabe, mas não gosta. Tem cara de tango triste. Seu futebol é bonito, cadenciado e mal-humorado. Estaria em casa num time treinado por Muricy Ramalho.
O melhor jogador do Boca foi a torcida. Afora, Carlinhos do Flu. Sua expulsão garantiu o emprego de Abel. Jogar com um a menos era a grande desculpa que ele precisava para renovar contrato.
Rafael Moura é o atacante idela para enfrentar times argh!entinos. Pode não jogar nada, mas tem um olhar assustador.
Aquele técnico do Boca é uma misto de Kiko da turma do Chaves com o marinheiro Popeye com saudade da Olívia Palito.
Oito minutos depois que ouviu atentamente no intervalo as instruções de Abel no vestiário o Fluminense tomou o primeiro gol com enorme naturalidade.
Ah sim, o jogo terminou com Boca 1x0 Fluminense.
VÉLEZ SARFIELD x SANTOS
O Santos foi à Argentina de Kirchner dar show contra um time que tem nome de filme de caubói. Vélez soa assim como coisa do tempo das diligências.
MAL DE BANCO
O Santos se esqueceu de entrar em campo. Esqueceu-se até de levar o Durango Kid e o John Wayne na reserva do Elano.
PAPEL PICADO
Torcedor argh!entino é estranho. Ao invés de usar papel para se limpar, pica para sujar. Não gosta de futebol; gosta de jogar papel.
SEM APITO
Que alívio ver o Carlos Simon numa partida de futebol em que ele não apita; só palpita. Ah sim, vi o jogo pela TV. Pela Fox-trot. Que falta faz uma boa imagem.
UMA SÓ E DEU
Só aos 20 minutos de jogo a bola chegou em Neymar. Ele driblou dois e foi derrubado. Por um tufo de papel na beira da área. Ganso pegou o rebote e tocou na bola pela primeira e última vez na partida.
MAL DE BANCO
O Santos se esqueceu de entrar em campo. Esqueceu-se até de levar o Durango Kid e o John Wayne na reserva do Elano.
PAPEL PICADO
Torcedor argh!entino é estranho. Ao invés de usar papel para se limpar, pica para sujar. Não gosta de futebol; gosta de jogar papel.
SEM APITO
Que alívio ver o Carlos Simon numa partida de futebol em que ele não apita; só palpita. Ah sim, vi o jogo pela TV. Pela Fox-trot. Que falta faz uma boa imagem.
UMA SÓ E DEU
Só aos 20 minutos de jogo a bola chegou em Neymar. Ele driblou dois e foi derrubado. Por um tufo de papel na beira da área. Ganso pegou o rebote e tocou na bola pela primeira e última vez na partida.
PRESENTE
Aos 35 minutos, Óbolo praticou uma boa ação. Fez de cabeça um gol que ganhou de presente da zaga e do goleiro santista. Já que o Ganso não comia a bola, Rafael comeu um frango.
SEM CHANCE
Terminou o primeiro tempo e ninguém quebrou o Neymar coisa nenhuma. A bola nem chegou perto dele.
PRELEÇÃO
Preleção do Muricy no vestiário para o segundo tempo: - Vamos virar este jogo. Façam a bola chegar no Neymar.
CARRINHO
Cada carrinho do N° 5 do Vélez Sarsfield vinha cheio de cimento e tijolo. Ainda bem que ele não tinha habilitação e errava o quase sempre errava o rumo.
O cabeludo Ricardo Garega, técnico do Vélez Sarfield é um Juca Chaves grande, sem musa e sem violão.
MURICY PERDEU
E foi assim, quando o mundo era quase seu, que o Santos desandou. Como o Ganso não jogou nada e a bola não chegou no Neymar, o Muricy Ramalho foi goleado por 1x0 pelo diligente Vélez que agora vem ao Brasil à cata de um simples empate.
O que se viu no fim do jogo é que, na celebração das vitórias, os argh!entinos já não se beijam todos como nos bons e velhos tempos. Comemoração sem beijo é quase como um velório para os argh!entinos. E olha que o Tevez estava lá e tudo mais... Ai que saudade do Maradona.
PLACAR
Ah sim, sim, o jogo terminou Vélez 1x0 Santos.