Gente de palavra
“Tenho convicção de que, se não fosse o mensalão, Dirceu seria o próximo presidente da República. Ele era o homem mais preparado para ser o presidente naquele momento. E não há nada contra ele, tecnicamente”.
Antonio Carlos Almeida Castro, o Kakay, advogado de Demóstenes Torres, aquele que jura ter feito um acordo com Deus para só ser presenteado com clientes inocentes, informando que constatou que a Divina Providência cumpre o que combina quando foi procurado por José Dirceu.
Dói na alma dos redatores do Sanatório da Notícia chamar essa pandilha pelo nome e sobrenome. Kakay, simplesmente Kakay, já é digno demais até para um Dirceu, principalmente se for um desses perniciosos Zé Dirceus.
Esse fariseu lobista do Divino ou coisa que O valha, é o rei do Direito Formal que transforma em súdito o Direito Moral.
O que menos importa para Kakay e seus milionários constituíntes é demonstrar a inocência de seus milionários constituíntes; basta que sejam absolvidos.
Se o malfeitor que ele defende não vai parar na cadeia é sinal que o tal de Deus que ele usa é seu cúmplice e o bandido bem defendido pode continuar desfrutando o pleno sol da liberdade para continuar praticando seus malfeitos.
Claro que Zé Dirceu era o homem mais preparado para ser o presidente que substituiria Luiz Erário Lula da Silva, seu meliante espiritual e a quem Zé devia fidelidade canina, como um dia confessou despudoradamente como é do seu feitio e estatura política. Quem sai aos seus, não degenera.
Deus - Esse Outro que não é o de Kakay - nos livre e guarde de, um dia, ter um Zé Dirceu como presidente da República. Mesmo que seja a dos Calamares.
Dói na alma dos redatores do Sanatório da Notícia chamar essa pandilha pelo nome e sobrenome. Kakay, simplesmente Kakay, já é digno demais até para um Dirceu, principalmente se for um desses perniciosos Zé Dirceus.
Esse fariseu lobista do Divino ou coisa que O valha, é o rei do Direito Formal que transforma em súdito o Direito Moral.
O que menos importa para Kakay e seus milionários constituíntes é demonstrar a inocência de seus milionários constituíntes; basta que sejam absolvidos.
Se o malfeitor que ele defende não vai parar na cadeia é sinal que o tal de Deus que ele usa é seu cúmplice e o bandido bem defendido pode continuar desfrutando o pleno sol da liberdade para continuar praticando seus malfeitos.
Claro que Zé Dirceu era o homem mais preparado para ser o presidente que substituiria Luiz Erário Lula da Silva, seu meliante espiritual e a quem Zé devia fidelidade canina, como um dia confessou despudoradamente como é do seu feitio e estatura política. Quem sai aos seus, não degenera.
Deus - Esse Outro que não é o de Kakay - nos livre e guarde de, um dia, ter um Zé Dirceu como presidente da República. Mesmo que seja a dos Calamares.