Cachoeira, o presidente do governo submerso do Brasil da Silva foi levado a não ser alcaguete dos seus cúmplices, gente pobre, gente rica, deputados, senadores, ministros, governadores, empresários, consultores públicos, notórios e privados.
Seu silêncio é a blindagem desses senhores dos anéis, das gravatas, dos colarinhos brancos, todos eles seus cúmplices, ou candidatos a tamanha oportunidade e honraria.
Calado, Carlinhos Cachoeira é um poeta que provoca azia em Lula que, diante da promiscuidade que tomou conta da República dos Calamares, já não pode usar a CPI mista do Cachoeira como arma para ferir de morte o Mensalão, maior escândalo de um governo na História do Brasil.
Carlinhos Cachoeira não falará na sua CPMI, doa a quem doer. Seu silêncio vale ouro. E poder. E deixa Lula como dono do governo mais vergonhoso que o País já sofreu.