Mano Menezes, do alto da chefia de um dos mais deploráveis e maléficos núcleos de domínio da sociedade, convoca outra vez a Seleção brasileira e chama Ronaldinho Gaúcho, deixando Kaká de fora.
Tá bom, Kaká não está jogando nada; mas Ronaldinho anda pior ainda. Não consegue um bom drible, um bom lançamento, uma boa jogada sequer contra os Arranca-Tocos do campeonato carioca, uma fábrica de bolas murchas e rebotalhos de atletas que a Europa abortou por livre e espontânea vontade.
Mano Menezes é a Dilma do nosso futebol. Nunca antes na história deste país se viu uma campanha tão medíocre e tão garantida de uma Seleção brasileira de futebol. É como o governo que Luiz Erário da Silva, o Ricardo Teixeira da política nacional deixou de herança para a Dilma: medíocre e intocável.
