Felipão aprende, enquanto finge que está ensinando Marcos Assunção a cobrar faltas.
Como a escola de samba paulistana Gaviões da Fiel pegou o Lula para destaque, querendo ser a grande novidade da folia em São Paulo, Luiz Felipe Scolari também não ficou para trás. Adotou como sua grande novidade uma estratégia tática infalível: toda bola parada é só com o Marcos Assunção.
Como se vê, tanto no Carnaval da Gaviões, quanto no futebol do Palmeiras, nada de novo no front. Esse filme a gente já viu.
CARNAVAL EM BRASÍLIA
Nada como o período de Carnaval em Brasília. Dura mais do que em Pelotas. No mínimo dez dias. E não tem Carnaval. A cidade fica limpa. Saem todos os políticos - de consultores a ministros de qualquer tipo e poder, a deputados, senadores e seus assessores. Ficam só as pessoas. Brasília é outra coisa! Carnaval já, em Brasília! O ano todo, por favor!
Por falar em Palmeiras, o golaço que aquele Pio, o número oito franzino do Guaratinguetá fez no Palmeiras foi uma versão requintada daquele gol de Nelinho pela seleção brasileira contra los hermanos na Copa de 78, na Argentina.
Levamos 34 anos para ter um replay da mais alta qualidade. Se você não assistiu, ainda vai ter o prazer de ver nesses programas tipo "vale a pena ver de novo".
Esse Barcos, atacante latino-americano que o Felipão trouxe para o Palmeiras, deve ser paraguaio. É aquele cantor brega-nordestino Falcão, fantasiado de centroavante.