Gregory Chin, professor de Ciência Política da York University, no Canadá, em um hilariante artigo no site do Financial Times, recomenda o nome de Lula para presidente do Banco Mundial, em substituição a Robert Zoellick, que está saindo.
Decerto, Chin não se lembra mais que não faz lá muito tempo, Lula em uma de suas blenorragias orais, chamou Zoellick, então representante comercial dos Estados Unidos e principal negociador de comércio exterior, de “sub do sub do sub”.

Cá pra nós e que todo mundo nos ouça, esse Gregory está com uma violenta ressaca de sobradas razões. Luiz Erário Lula da Silva é, disparado, uma boa ideia para assumir o Banco Mundial. Se não é ressaca de Chin, deve ser
delirium tremens, efeito colateral de um pileque de álcool, sorgo e trigo, resumo líquido do famoso drinque maotai. Gregory Chin está pra lá de certo. O posto cai como uma luva em Luiz Erário da Silva. Nem tanto porque o cargo é insignificante - como o próprio Dr. Honóris Causa Própria acha - mas fundamentalmente porque
nunca antes na história deste país os bancos ganharam tanto dinheiro como nos oito anos de gandaia nacional que Lula promoveu depois que subiu a rampa.
Lula é o Cara. Obama já disse isto de sorriso irônico. E tomara que o gabinete da presidência de mais esse banco amigo, camarada, companheiro bom e batuta seja lá por perto de onde o Judas perdeu as botas.