Foi preciso um enrroscarrosca no exame da OAB para Evangevaldo sair com seu nome de remédio contra azia e má gestão da direção da Conab, braço aberto das denúncias de corrupção e malfeitos no Ministério da Agricultura de Agropeculiaridades.
Evangevaldo Moreira dos Santos sai pela porta dos fundos com o nariz chimbé. Decerto arrebitado para não sentir o cheiro do que fica debaixo do tapete da sala que agora pode ser ocupada pelo seu subalterno Luiz Carlos Bono Garcia, hoje diretor financeiro de mais essa metástese do apodrecido organismo governamental.
Evangevaldo diz que vai se dedicar de corpo e alma à candidatura a prefeito de seu amigo goiano Jovair Arantes, líder do governo na Câmara. Bono é pelo menos o que Mendes Ribeiro pensa que pode escolher para a direção da Conab. Há controvérsias.
Evangevaldo é apenas um dos que são apontados como malfeitor de malfeitos da grande pandilha que, quando saiu sozinho e mal acompanhado, Wagner Rossi deixou na pasta do PMDB de Michel Temer.
Lá no Ministério da Agricultura, até agora, foi-se apenas o senhor dos anéis e ficaram todos os dedos que escarafuncham os narizes que se metem nos melhores e mais rentáveis negócios agropeculiares.