Há outros que levaram uma espanada da faxineira desarmada de sua vassoura pelo governo paralelo, mas continuam como membros virís e coesos embaixo do discurso da presunção de inocência que só é usado para defender cidadãos sob forte suspeita.
Esses são mais de cinco: Ideli Salvatti, das ONGs; Paulo Bernardo, de diárias mal-havidas e contatos de primeiro grau com empreiteiras paranaenses; Gleisi Hoffmann, egressa de Furnas; Mário Negromonte, das cidades sem fronteiras; Carlos Lupi, o que dá Trabalho; Aninha de Hollanda, das diárias de weekends cariocas e, para completar a conta de mentiroso, o sétimo e N° 1 da lista: Orlando Silva.
Sem demitir nenhum dos outros, Dilma passou a mão na cabeça desses outros seis e abençoou, em obediência e temor a seu Poseidon submerso, o mais Flórida de todos, aquele que fez do Esporte brasileiro um bandalho Parque de Diversões de Orlando.
Dilma não é faxineira coisa nenhuma. Dilma é só a governanta do terceiro mandato Lula que, com seu fôlego e sua visão de fruto do mar, não enjoa do poder.
Orlando Silva não está ministro de Dilma, continua apenas um dos trunfos de Lula para tirar as escamas da popularidade de Dilma e fisgar a primeira-presidenta que, surfando nessa onda de levar escândalos em água morna, vai chegar que é só uma espinhela em 2014.