R. Stuckert F°/PR
No caso do minsitro que fez do Ministério um Parque de Diversões de Orlando, ela tem toda razão. Condenável o apedrejamento, afinal se "isso aqui não é Roma Antiga", isso aqui também não é o Irã; o melhor seria uma boa vassourada. No que tange à morte de Kadafi, ela não pode dizer nada sem antes ouvir o que vai dizer Lula, o calado irmão brasileiro do ditador trucidado nesta quinta-feira com requintes de barbárie.
De resto, espera-se que na consolidação do retorno de sua excursão ela rememore as primeiras quatro exonerações de ministros e veja para quem os indícios de cumplicidade estão apontando até agora. Se for para alguém que ainda não desencarnou do governo, então a presidenta deve usar o bom senso e não se aconselhar com ele para espanar de vez o cara da tapioca das garagens do Esporte.
Dilma que já anunciou uma reforma ministerial para o ano que vem, bem que poderia aproveitar a ocasião e mandar todo mundo pro olho da rua agora. Para tanto, basta pedir a cada um dos 39 ministros, o relatório completo de suas atividades de janeiro para cá. Se der traço. Troca de canal. A Presidência da República precisa de sintonia absoluta com a sua rede de trabalho.