Reprodução
É da Lion Franquia e Participações que pertence a um laranjão de 23 anos que mora num barraco na periferia de Mauá, no ABC paulista e que atende pelo nome de Dayvini Costa Nunes que nem maduro está e não tem sequer onde cair morto. A Lion não existe. Fantasmagoricamente andou usando endereços de mentirinha nos últimos três anos.
Vai ver então que é só por isso que Totonho Calocci é tão valente, estufa o peitoral e brada retumbante: "Posso cair, mas não revelo o nome de clientes". Devem ser todos residentes e domiciliados no seu vasto laranjal.
Calocci é abjeto porque é aquele qua nasceu das brumas do lixo de Ribeirão Preto, invadiu a conta bancária do caseiro Francenildo que dedurou suas orgias no bordel de Ribeirão, às margens do Lago Paranoá e, depois de dar uma aula de como a Mãe do PAC poderia ter alcançado sucesso com o Programa de Aceleração do Crescimento de Patrimônio, agora sai do armário de um mega-apartamento que aluga há quatro anos, no coração de São Paulo. A toca onde se abriga o Rei Midas do governo Lula de Dilma tem 640 metros quadrados.
Dilma, por ordem do Seu Encarnado, já começou a pensar em quem vai colocar no lugar da Casa Civil Assombrada da Presidência da República.
Pode ser a ex-mulher viúva de Celso Daniel, Miriam Belchior ou - muito pior que isso, mas prefeitamente enquadrada no perfil do maior barraco da República - Maria das Graças Foster, aquela ex-diretora da Petrobrás, que por um triz não virou ministra graças aos negócios milionários que seu marido fez justamente com a empresa onde a esposa mandava e desmandava, deitava e rolava. A Maria Caveirão vem aí. Aguarde, você vai gostar.
Entre Belchiores e Caveirões, quem sabe se pensa na volta triunfal de Erenice Guerra.
Se Calocci voltou, por que Erenice não pode voltar?!? Não, Zé Dirceu, não. Ele só retorna à vida pública escancarada se for como presidente do Brasil.