Sexta-feira, 13. Dia de sorte. Sorte de ter um amigo tipo assim Ticiano Leony. Seu Orobó - O périplo apoteótico de um sertanejo assinalado, estava me esperando na caixa dos Correios aqui do Condomínio, na Região dos Lagos, em Brasília.
Eram oito horas da manhã e eu me dirigia para o Plano Piloto, a fim de uma pequena maratona de exames médicos.
Entre uma consulta e outra, devorei exatas 92 páginas das 500 que me falam de sentimentos, de economia, de política, de sociedade, de alma, coração e vida.
Encontrei muita gente boa, em cada página das que li de um sorvo só. Mas Talarico, o Tatá é uma figuraça.
Deixei de beber cada frase do Orobó porque precisava dirigir dos estacionamentos dos laboratórios para casa, Ticiano. Mais tarde, depois de Argh x CBF devoro mais alguns capítulos.
Esse livro é daqueles que eu fico lendo na cama, até que as letrinhas começam a cair no meu peito. Obrigado, Ticiano. Sexta-feira 13, foi um dia de sorte.
