Dilma despencou seis posições no ranking dos mais poderosos do mundo editado tradicionalmente pela revista Forbes, dos Estados Unidos. Ela deixou de ser terceira mulher mais poderosa do mundo para ser agora a quarta, perdendo para Angela Merkel, Hillary Clinton e Sônia Gandhi.
Pela revista, a queda da primeira-mulher-presidenta do Brasil foi, principalmente, em função das denúncias de corrupção e também perdeu ponto com o atraso e o alto custo das obras para a Copa do Mundo.
Na verdade, ela não tem culpa. O desprestígio de Dilma começou quando ela não resistiu à pressão de Lula, de Michel Temer, do PCdoB e dos periféricos da chamada base aliada. Se não tivesse trocado a vassoura pelo pirotécnico espanador, Dilma teria governado mais e caído menos. nComo faxineira seria mais poderosa do que como simples governanta do Brasil.