Pelo absurdo saído da cabeça arbitrária de Peluso, os nomes e sobrenomes dos figurões são substituídos por suas iniciais. Não é nada, não é nada, ao arrepio de qualquer sentimento democrático, já são 152 os nomes dos notáveis “protegidos”.
Ninguém quer execrar ninguém, mas os doutos ditadores que nos perdoem: na democracia, transparência é fundamental. Isso posto, assim do jeito que está, configura abuso. É como disse outro dia, Ophir Cavalcante, presidente da OAB: “o STF reconhece que no Brasil uns são mais iguais do que os outros”.
Desse tipo de autoritarismo é que se confirma cada vez mais no Brasil da Silva que o País padece de um regime de grupelhos de poder oficial; bandas largas que usam a lei como instrumento para ficar acima da lei.
É o poder da minoria esmagadora sobre a maioria submissa.