Vem aí o fim do ano. Hora de prestação de contas. Cada ministro, cada chefe de organismo com status de ministério, cada secretaria com a mesma pompa e circunstância tem que mostrar e comprovar o trabalho realizado não para o governo Dilma, mas para o bem, pela ordem e progresso do Brasil. O que será que têm para dizer esses condutores da nação?
ÓRGÃOS VÍRIS
Advocacia Geral da União - Luís Inácio de Lucena Adams;
Banco Central - Alexandre Tombini;
Controladoria Geral da União - Jorge Hage;
Gabinete de Segurança Institucional - Jorge Elito Carvalho Siqueira.
SECRETARIAS VIRAIS
Secretaria Geral da Presidência - Gilberto Carvalho, olheiro;
Secretaria de Relações Institucionais - Ideli Salvatti, garçonete;
Secretaria de Comunicação Social - Helena Chagas, globeleza;
Secretaria de Assuntos Estratégicos - Moreira branco e Franco, o silente;
Secretaria Especial de Política Para Mulheres - Iriny Lopes, a Bündchen de fora;
Secretaria Especial de Políticas de Promoção e Igualdades Raciais - Luiza Helena de Bairros, a que ficou na periferia;
Secretaria Especial dos Portos - Leônidas Cristino, o âncora de Temer;
Secretaria Especial dos Direitos Humanos - Maria do Rosário, não fez um terço do que se esperava;
Secretaria de Aviação Civil - Wagner Bittencourt - o voo de galinha.
MINISTÉRIOS
Casa Civil - Gleisi Hoffmann, a Desenfurnada;
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - Fernando Pimental, o Pirão sem Sal e sem Pimenta;
Ministério do Desenvolvimento Agrário - Afonso Florence, o Pai das Agruras;
Ministério da Justiça - Zé Eduardo Cardoso, o Porquinho que sobrou dos três;
Ministério da Defesa - Celso Amorim, a Rima de Jobim;
Ministério das Minas e Energia - Edison Lobão, o Mau que nem Pica-Pau;
Ministério das Comunicações - Paulo Bernardo, o Diarista Arrependido;
Ministério do Meio Ambiente - Izabella Teixeira - nem fede, nem te cheira;
Ministério da Cultura - Ana de Hollanda - e do Brasil de Weekends;
Ministério do Esporte - Aldo Rebelo, Alter Ego de ONGnelo Queiroz e ONGlando Silva;
Ministério da Previdência Social - Garibaldi Alves, o Garibaldo;
Ministério da Fazenda - Guido Mantega, o Pão Nosso que cai todo dia;
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão - Miriam Belchior, a Indi/gestão;
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Mendes Ribeiro, o Neófito;
Ministério da Pesca e Aquicultura - Luiz Sérgio Oliveira, o Garçom;
Ministério das Relações Exteriores - Antonio Patriota, o Próprio;
Ministério da Integração Nacional - Fernando Bezerra Coelho, o Animal Indefinido;
Ministério das Cidades - Negromonte, o Mário que nos pega atrás do Armário;
Ministério da Ciência e Tecnologia - Aloízio Mercadante, o Dossiê Aloprado;
Ministério dos Transportes - Paulo Sérgio Passos, o Ínclito;
Ministério da Educação - Fernando Hadad, o Pai do Enem;
Ministério da Saúde - Alexandre Padilha, o Vai pra Casa Padilha!;
Ministério do Trabalho - Carlos Lupi, o que Já Morreu e Não Sabe.
