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Bastou uma declaração patética de amor à primeira-mulher-presidenta da República, para o malfeitor da Esplanada garantir-se como chefe patetão dos seus agentes de malfeitos no Ministério do Trabalho.
O Brasil é o País da galhofa. Escandalo é uma coisa tão banal que se resolve com deboche; tira-se de letra, enquanto a cretinalha cai em pencas.
Metido a expansivo e engraçadinho, Lupi é uma triste figura que não serve para nada. Nem mesmo para fazer rir a sua curriola.
O último prazer que ele causou a alguém, se é que conseguiu tal proeza, deve ter sido no tempo em que ele ainda era um espermatozóide capenga.