Bolsa-Família garante: 50 milhões de embolsadores desempregados

Fracasso retumbante: Pelo menos 50 milhões de brasileiros vivem na linha da miséria.

Esse programaço Bolsa-Família, criado aqui no Brasil como Bolsa-Escola por dona Ruth, mulher de quem FHC é viúvo até hoje, é um deboche incrementado por Lula e sacramentado pela primeira-presideusa Dilma.

Um escárnio tão grande para com o povo trabalhador do Brasil, quanto é gozação lá no México, onde se chama de Bolsa-Oportunidade e no Chile, com o nome de Bolsa-Solidariedade.

É, nada mais nada menos que uma fábrica de ociosos que remunera de mão-beijada mais de 50 milhões de pessoas desempregadas - contando-se o chefe da casa, a mulher e pelo menos dois filhos.

O governo da presidenta Dilma com todos os seus trombeteiros proclama que o número é este mesmo: 50 milhões de beneficiados.

Não é nada, não é nada, 50 milhões de embolsadores dessa enorme bondade oficial equivalem a mais de um quarto da população do Brasil que ainda não chegou a 200 milhões de habitantes. Assim é que, trocando em miúdos, o Bolsa- Família é... um retumbante fracasso.

E é fácil de se concluir assim, graças à própria gabolice dos porta-recados de Dilma. São eles que enchem o peito e dizem que o programa beneficia 50 milhões de brasileiros.

O que eles não dizem é que estragaram tudo.  A idéia era boa; o projeto tinha tudo para ser bom. Combateria a linha da miséria, ao invés de desenrolar seu carretel. Foi criado, nos tempos de Ruth, para garantir que os filhos dos desempregados entrassem na escola para que amanhã ou depois escapassem de um futuro igual ao dos pais. Até agora não escaparam. O propósito, virou indústria de ociosidade e fábrica de votos. De propósito.

Hoje então, pela voz já nem tão rouca do Palácio, atinge à gloriosa conta de pelo menos 50 milhões de dependentes do governo que os cumprimenta com o chapéu dos outros. É um fracasso tonitruante.

Ou não é um fracasso fenomenal o próprio governo gabar-se de que há no Brasil 50 milhões de pessoas sem emprego e dependentes de esmolas oficiais?!?

Só não é fracasso em época de eleição, porque o curral eleitoral cada vez aumenta mais. E como no Brasil tudo é carnaval, o cordão dos puxa-sacos também, cada vez aumenta mais.