O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) foi no grito de Sarkozy e aprovou uma intervenção internacional na Líbia.
A resolução foi aprovada nesta quinta-feira, 17, pelo Conselho de Segurança da ONU por dez votos e favor e cinco abstenções.
Os países que fizeram jejum e abstinência: Brasil, Rússia, China, Índia e Alemanha. Os que querem botar Kadafi no lugar dele: França, Reino Unido, Líbano - os três principais apoiadores da medida -, Estados Unidos, Gabão, Nigéria, Colômbia, África do Sul, Portugal e Bósnia.
O voto que melhor se justifica, sem dúvida é o voto do Brasil. O País de Dilma e Patriota pediu um tempo pra pensar.
Fica na moita e assim que começarem as batalhas aéreas, vai prestar muita atenção e colher notáveis subsídios para decidir, sem mais delongas e só depois que a fumaça baixar que tipo de caças deve comprar.
Era tudo o que o bem-mandado ministro da Defesa de Lula, Nelson Jobim, mais queria. Era o que estava faltando para tocar em frente aquele negócio de R$ 22 bilhões que ficou a meio palmo do nariz de Nicolas Sarkozy quando o Brasil trocou a primeira-presidenta pelo presideus.
Ainda que Muar Kadafi fique dando coice no mundo inteiro, dizendo que vai fazer e acontecer, os combates nos céus da Líbia serão uma barbadinha, pois reinos unidos jamais serão vencidos.
Os ataques à nação que para ser destruída não carece que Kadafi recorra a amigos, irmãos, aliados e muito menos precise de inimigos para chegar à esbórnia geral, servirão apenas para mostrar quem é que pensa que pode mandar no mundo.
Vai ser um estrago e tanto. Mas não será o bastante para estabelecer a democracia na Líbia. Trípoli vai continuar sendo, mais que a capital do país, o lar, doce lar de Kadafi e seus haréns.
Ah sim, logo que tudo isso passar em brancas nuvens, Jobim das Selvas poderá mostrar a Dilma, de uma vez por todas, o quanto é lindo ver os caças franceses cantando de galo.