O senador tucano, do Amazonas, Arthur Virgílio, está entrando com uma representação no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) contra o desembargador Dácio Vieira, que proibiu o jornal O Estado de S. Paulo e o portal Estadão de publicarem reportagens com informações da Operação Boi Barrica, da Polícia Federal. Virgílio diz que o desembargador cometeu um ato "extremamente equivocado do ponto de vista da democracia".
A representação vai mais além: é também porque ele era consultor jurídico da gráfica do Senado, à época em que 82 estagiários foram efetivados, quatro anos após a edição de carta constitucional que exigia o concurso público.
Isso deve levar à demissão de Agaciel Maia e à demissão de outras pessoas. Para o líder tucano "não pode ficar impune o juiz Dácio Vieira que no casamento da filha do senhor Agaciel Maia estava ao lado do senhor Sarney, do senhor Renan, do senhor Agaciel, mostrando que tinha mesmo uma grande intimidade com quem governa o Senado, até o presidente".
Virgílio, em entrevista à "Globo News" disse que "é preciso que a ação do Dácio Vieira, como desembargador, e sua isenção sejam questionadas pelo CNJ".
RODAPÉ - Essas histórias são descaradamente tão escancaradas que deveriam carecer de denúncia. Isso é uma questão de direito público e notório. Só rebaixa o poder Judiciário diante dos outros poderes já submetidos ao governo.
A representação vai mais além: é também porque ele era consultor jurídico da gráfica do Senado, à época em que 82 estagiários foram efetivados, quatro anos após a edição de carta constitucional que exigia o concurso público.
Isso deve levar à demissão de Agaciel Maia e à demissão de outras pessoas. Para o líder tucano "não pode ficar impune o juiz Dácio Vieira que no casamento da filha do senhor Agaciel Maia estava ao lado do senhor Sarney, do senhor Renan, do senhor Agaciel, mostrando que tinha mesmo uma grande intimidade com quem governa o Senado, até o presidente".
Virgílio, em entrevista à "Globo News" disse que "é preciso que a ação do Dácio Vieira, como desembargador, e sua isenção sejam questionadas pelo CNJ".
RODAPÉ - Essas histórias são descaradamente tão escancaradas que deveriam carecer de denúncia. Isso é uma questão de direito público e notório. Só rebaixa o poder Judiciário diante dos outros poderes já submetidos ao governo.