Lula não morre de amores pelo PMDB. Do contrário seria presidente de honra do PMDB e não do PT. Lula não morre de amores por Sarney. Do contrário, não o colocaria na faixa de lacaio senatorial da candidatura Dilma Roucheffe. Lula não morre de amores por Temer. Do contrário, não estaria tão apreensivo com as idas e vindas de Zé Alencar ao hospital Sírio Libanês. Lula não morre de amores nem por Dilma. Do contrário, não a colocaria naquela saia justa de ser Mãe do PAC que empacou por falta de comando. Lula morre de amores mesmo é pelos quase seis minutos de televisão que o PMDB de Sarney tem para dar e vender na campanha presidencial de 2010.
Lula sabe que o PMDB e Zé Sarney são seus similares em quase tudo e por tudo, menos na capacidade de transferir votos capazes de eleger até um poste como aquele lá da Casa Civil.
RODAPÉ - Pobre país aquele que decide suas eleições pelo que assiste na TV.